terça-feira, 31 de março de 2009
Cinthya Rachel
Música que ajuda a perder o medo de falar em público
"Freedom" - George Michael. Na verdade essa música é boa em vários momentos. Pra faxinar, pra quando está desanimado, pra acordar. Alegre, pra cima e beeem longa, rs.
Música que você cantaria para entrar no Castelo Rá-Tim-Bum
"Outros Sonhos" - Chico Buarque. Amo Chico Buarque e sabia que ele entraria pra lista de qualquer jeito. Essa música é do novo CD. Não tem nada de infantil, mas é de certa forma lúdica e psicodélica, como as cores do Castelo.
Música que te faz sorrir sem parar
"Natural Woman (You make me feel)" - Aretha Franklin. É a música que está na chamada do celular no momento. Adoro, canto alto, me emociono, dou risada. É uma música forte, poderosa. Gostaria que todos se sentissem assim um dia.
Música que pode ser considerada a trilha sonora oficial da sua vida
"Her Morning Elegance" - Oren Lavie. Válido para essa semana, rsrs. Descobri agora esse músico fantástico e já fiquei viciada. O clipe dessa música é incrível. Se você me perguntar semana que vem qual a trilha da minha vida, pode ter certeza que já será outra. Não gosto de nada fixo, eterno, permanente. Vivo em constante mudança.
Cinthya Rachel é atriz e jornalista. Ficou famosa no Brasil por interpretar a personagem Biba no seriado infantil Castelo Rá-Tim-Bum da TV Cultura..
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sábado, 28 de março de 2009
Luciano Amaral
Música que te deixa com vontade de entrar no mar
"Viva La Vida" - ColdPlay
Música que você aprendeu a gostar graças a um amigo que nem sabe que te influenciou
Luciano Amaral é ator, apresentador de TV e atualmente é diretor do projeto teatral "Mamma Mia". É conhecido há quase 20 anos por ter interpretado personagens como Lucas Silva e Silva no programa "Mundo da Lua" e Pedro no "Castelo Rá-Tim-Bum", ambos exibidos pela TV Cultura.
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quinta-feira, 26 de março de 2009
Guilherme Santana
Música boa que é ruim pra dançar, mas que você já dançou
"Sozinho" do Caetano Veloso. Isso depende também da ocasião em que você se encontra, é claro. A minha não era das melhores.
Música que é imitação, mas é melhor que a original
Eu diria que "Além do Horizonte" com o Jota Quest ficou com uma sonoridade bem melhor que a original. Entendo como uma adaptação, uma versão mais "cool" da cantiga do Rei, que recusa imitações.
Música perfeita para ouvir em uma madrugada de insônia
Nada melhor do que você escutar "The Power Of Love" da Celine Dion. Love Songs como esse embalam o sono de qualquer um.
Música que jamais vai sair da sua lista de preferidas
"Amor Pra Recomeçar" do Frejat. Essa música é uma lição de vida. Não há como não se identificar com essa canção.
Guilherme Santana é humorista e estudante de comunicação social. É conhecido principalmente graças à MTV, onde interpreta William BomBonner, imitação do apresentador quase homônimo do Jornal Nacional, da TV Globo.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Bob Burnquist
Tem que ser alguma música que não te faça ficar com medo! Pode ser qualquer uma do Metallica da época do "Ride The Lightning". O Marcelo D2 também é muito bom. Eu acho que ele é um dos caras que consegue equilibrar bem o que existe de bom na música brasileira e o que é considerado moderno lá fora. O álbum novo dele é muito bom.
Música que te faz pensar na família
Tem uma música da Escalera, minha banda, que se chama "Papi´s House". Ela me lembra muito o clima de estar em casa, porque foi composta quando nós estávamos em um momento assim, relaxando, em casa.
Música boa para ouvir enquanto se recupera de uma lesão.
"Three Little Birds" do Bob Marley, porque levanta o astral. Às vezes você não imagina o que a música pode fazer por você.
Bob Burnquist é um dos maiores esportistas vivos e já foi eleito o melhor skatista do mundo quase uma dezena de vezes. Como descreve seu website oficial, além de skatista, "ele é um adorador das tecnologias, designer de rampas inovativas, ótima influência aos jovens skatistas, avido surfista e snowboarder, piloto privado, paraquedista, músico, fazendeiro orgânico e homem de família. Um constante conduite de energias positivas e atitude".
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quarta-feira, 18 de março de 2009
Ênio Squeff
Não sei, sinceramente, se existem cores que correspondem a certos sons e como as coisas funcionam. Um compositor belga que fez muita música de encomenda para a Revolução Francesa, e que deve ter se inspirado na teoria das cores do Goethe e que se chamava André Ernest Modeste Grétry (1741-1831), tentou algumas respostas que até são convincentes. O azul teria a ver com o timbre do clarinete, a flauta lembraria o vermelho e assim por diante. Algúem descreveu o ar do Rio de Janeiro como "pastoso": haveria uma pátina a encobrir a sua natureza exuberante. Tendo a acreditar que a música do Tom Jobim guarda essa espécie de pátina - ela descreveria o Rio como queremos ver e não talvez como ele fosse - sem o tal ar pastoso.
Música que te entristece, apesar de ter uma "atmosfera" alegre
Berlioz - compositor francês romântico que viveu de 1806 a 1869, dizia em suas "Memórias" que nada o punha tão triste quanto as valsas de Johann Strauss. Tendo a pensar como Berlioz. Assim também em relação a certas marchinhas de carnaval ou mesmo certos sambas antigos. Uma vez perguntaram a Schubert por que é que ele compunha músicas tão tristes; ele respondeu que toda a grande música é triste. Acho que foi injusto inclusive com a sua própria música.
Música que tem potencial, mas deveria ter sido composta por outra pessoa
Um grande musicólogo francês chamado René Leibowitz certa vez aventou que um dos maiores compositores de todos os tempos seria uma mescla de Schumann e Brahms. Ele queria dizer que o ideal seria que Schumann tivesse a capacidade de desenvolver certas idéias, como acontecia com Brahms; e que Brahms tivesse a inventiva, a inspiração, digamos, de um Schumann: é uma hipótese para pensar, apenas isso. No que me toca, eu imaginaria que certas peças de Tom Jobim bem que poderiam ter sido orquestradas e desenvolvidas por Villa-Lobos - mas admito que, no fundo, tudo isso, não passa de uma besteira.
Música que define o tom da maioria dos seus dias
Não tenho musicas que definam os meus dias - mas já me ocorreu de pensar que, às vezes, a minha pintura está muito próxima de algumas peças do Willy Correa de Oliveira e que, em outras ocasiões, é o Villa-Lobos que me toma por inteiro, a ponto de eu pensar que o que eu pinto, só existe por causa dele. Mas são ilusões. O que existe é que Beethoven me revigora. Em suma, cada dia somos uma música, mas não sei se ela define as coisas que fazemos durante o dia.
Enio Squeff é artista plástico e nasceu em Porto Alegre. Iniciou sua vida profissional como jornalista na revista "Veja", transferindo-se, depois, para o jornal "O Estado de S.Paulo", onde se tornou editor da página de arte. Também trabalhou na "Folha de S.Paulo", como editorialista, crítico de música e, por fim, a convite da direção do jornal, como ilustrador.
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domingo, 15 de março de 2009
Fabíola da Silva
"Sou bem ecletica em relação a música. Gosto muito de Rock e Rap. Quando estou patinando, tem que ser uma música que dê empolgação, adrenalina.
Música que você ouve quando quer descansar
Gosto de músicas mais calminhas, tipo U2 e NX Zero.
Música que te dá coragem de fazer manobras mais ousadas
Gosto de escutar Iron Maiden pra tentar manobras doidas. Gosto muito de "The Trooper"
Música que te faz pensar no futuro
"My Hero" do Foo Fighters
Fabíola da Silva é a maior patinadora inline de todos os tempos. Já ganhou oito medalhas de ouro nos X-Games, maior competição de esportes radicais do planeta e conquistou diversos títulos mundiais. É a única mulher do mundo a executar o duplo back flip (mortal duplo para trás) na categoria.
segunda-feira, 9 de março de 2009
André Christovam
Música que te deixa com vontade de viver mais
Música mais legal do artista mais legal com quem você já dividiu o palco
"Taboo" do Santana III
Música de um álbum bom para ouvir viajando de avião
André Christovam é guitarrista, compositor e um dos principais nomes do blues brasileiro. Já trabalhou com importantes artistas e bandas nacionais como Rita Lee, Raul Seixas e Marcelo Nova.
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sábado, 7 de março de 2009
Léo Áquila
Madonna - "Miles Away". Porque Madonna sempre foi e sempre será a Diva dessa geração vogue.
Música que inspira o fim do preconceito
Léo Áquilla – "Se joga Pintosa...Põe Rosa"
Música que você ouve pouco e queria ouvir mais
Emma Chaplin – "Spenle de Stelle". Não tenho mais tanto tempo como antes. Sinto falta e saudade.
Música para ouvir enquanto escolhe uma roupa
Loreena McKennitt – "Tango To Évora" – Gosto de paz nessa hora tão especial, afinal, imagem é tudo e sustenta meu “império”.
Léo Áquila é apresentador de TV, drag queen e cantor.
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Fernando Barreto
O ideal é ouvir a rádio Sulamérica Trânsito, rs.. mas.... a música pode ser "What'd I say" com Ray Charles.
Música que explica o que é rock´n´roll
Além, é claro, de "Johhny B. Goode" de Chuck Berry com sua "dança do pato", adoro Carl Perkins com "Blue Suede Shoes" (conta a história dos catadores de algodão no sul dos EUa nos anos 50)
Música legal de um artista ou banda que você detesta
Danny And The Juniors com "Rock'n Roll Is Here To Stay". Só gravaram de bom essa e "At The Hop". Bandinha muito sem graça, mas que fez muito sucesso com essas duas.
Música de um artista ou banda recente que te lembra dos primórdios do rock´n´roll
De todas as bandas de "neo", a que mais me faz voltar no tempo chama-se The Jets com "Woolly Bully".
*Fernando Barreto é locutor da Rádio Sulamerica Trânsito e grande entusiasta do rock´n´roll dos anos 50 e 60. Apresenta o "Brilhantina" na mesma rádio, programa que apresenta os principais hits daquela época.
Comunidade do Brilhantina no Orkut
domingo, 1 de março de 2009
Thiago Pethit
Música que você cantaria sozinho, à capela, no meio da rua, sóbrio, sem vergonha
O tango "Cancíon de Buenos Aires". Quando voltei da Argentina e andava pelas ruas em São Paulo, vivia cantando "buenos aires cuando lejos me ví, sólo hallaba consuelo en las notas de un tango dulzón..."
Música que deveria tocar no seu velório
"A Banda" de Chico Buarque, de preferência, tocada por uma fanfarra marcial.
Música que resume todas as suas influências (musicais ou não)
Qualquer uma de parceria do Bertold Brecht com Kurt Weill. Pode ser "Mack The Knife", "Alabama Song", "Youkali"...
Música que sempre te deixa esperançoso
"Postcards From Italy" do Beirut.
Thiago Pethit, 26, é músico e lançou o EP "Em Outro Lugar", um disco essencialmente folk, mas com influências e lembranças que vão do Tango à música clássica. Ele canta em português, francês, inglês e espanhol e toca direto no Studio SP e em outras casas do circuito indie paulistano. A foto deste post é de Tainá Azeredo.
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